A atriz mostra a sua versão cantora ao lado da amiga-irmã e da banda formada pelos músicos Danilo Moraes, Tony Berchmans, Marcelo Effori "Loco Sosa", André "Piruka" Ricardo e Jesus Sanchez. O espetáculo será apresentado nos dias 22 e 23 de abril. A produção local é da Brain + Teatro GT.
Letícia Spiller é consagrada como atriz e reconhecida por trabalhos na televisão, teatro e cinema. Até apresentar-se como Lenita Hernàndez, na novela Sol nascente (TV Globo), Leticia onde sempre dava uma canja no bar Rota 54, soltando a sua linda voz, nem todos sabiam de seu talento também para o canto. No show musical “Não deveria se chamar” Letícia apresenta, ao lado da amiga-irmã Caru Ricardo, toda a delicadeza de canções e adaptações de poemas que falam de amor, afeto e amizade.
O espetáculo será apresentado no Teatro Iguatemi (3º piso do Shopping Iguatemi Campinas) nos dias 22 e 23 de abril (sábado, às 21h30 e, domingo, às 19h). Os ingressos custam R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada). Vendas na bilheteria do Teatro e, na internet, no site www.ingressorapido.com.br. Informações pelo telefone (19) 3294-3166.
Sobre o espetáculo
Caru Ricardo é cantora e sua amiga-irmã e comadre. Em 2015 a dupla de amigas dividiu com Pélico os vocais na música Repousar (faixa 12 do quarto álbum do cantor, o CD Euforia). Gostaram da experiência e começaram a trabalhar no projeto do show musical.
“Não deveria se chamar”, nome que batiza o espetáculo, foi emprestado da canção quase homônima Não deveria se chamar amor, do cantor Moska. “Não deveria se chamar amor. Não deveria se chamar amizade. Não deveria se chamar afeto, pois são todos sentimentos que não precisam ter nomes, pois é muito difícil explicá-los. Basta senti-los”, resume Caru Ricardo.
Nos 70 minutos de duração do espetáculo, elas apresentam várias canções que trazem mensagens de amor, afeto e amizade. O repertório, só com músicas brasileiras, destaca lindas letras e melodias de compositores consagrados e, também, da nova geração da MPB.
Elas interpretam, entre outras canções, Alguém Cantando (Caetano Veloso), Um girassol da cor do teu cabelo (Lô Borges), Gravitacional (Marcelo Jeneci), Repousar e Que isso fique entre nós (Pélico), Tudo tem seu lugar (Léo Cavalcanti), Ribanceira (Marcelo Quintanilha), Mais simples (Zé Miguel Wisnik), Só eu sou eu (Marcelo Jeneci), Pombo Correio (Moraes Moreira), Dê um rolê (Novos Baianos), Paula e Bebeto (Milton Nascimento), Não deveria se chamar amor (Moska) e Onde estará o meu amor (Chico Cesar).
De maneira leve e interativa, o show musical propõe questionamentos e reflexões sobre as diversas formas de amor. Música e poesia ganham forma pela voz e pelo corpo, por meio da dança, e com o apoio de projeções de videoclips e imagens (editadas por Gisele Galvão) das amigas destacadas em um telão que oferece vida ao cenário.
A banda que as acompanha é formada por cinco músicos (Danilo Moraes, Tony Berchmans, Marcelo Effori "Loco Sosa", André "Piruka" Ricardo e Jesus Sanchez). O espetáculo foi apresentado com sucesso em dois ensaios abertos em São Paulo antes da estreia oficial em Americana, de onde deve começar uma turnê por todo o Brasil.
Letícia, a cantora
O último trabalho de Letícia Spiller como cantora foi na pele de Lenita Hernàndez, na novela Sol nascente, exibida recentemente pela TV Globo. Sua personagem Lenita, cantava no bar Rota 54, point dos motociclistas que passam pela fictícia Arraial do Sol.
Mas a sua história com a música teve início ainda na adolescência. “Comecei a cantar na época em que trabalhava com a Xuxa. Fiz aulas com o Pedro Paulo Castro Neves. Sempre foi algo não profissional. Nos últimos seis anos, no entanto, fiz os musicais Outside, o Edypop e, depois, o Doroteia. Assim, passei a dedicar-me mais ao canto. Intensifiquei as aulas e passei a me preparar mais. Foi quando a minha amiga Caru Ricardo, com quem eu cantava quando adolescente, convidou-me para esse projeto. Como a gente queria cantar o amor, acabamos envolvidas nesse musical. Agora, mais do que nunca, o canto está presente na minha vida”, conta Letícia Spiller.
Sobre as cantoras
Leticia Spiller - Começou sua carreira como atriz no teatro amador em 1985 no colégio Sagrado Coração de Maria, onde estudou. Em 1989, participou como paquita do programa Xou da Xuxa. Dois anos depois foi para a teledramaturgia como protagonista da novela Quatro por quatro, vivendo a cabeleireira Babalu, um grande sucesso nacional.
Em 1999, Letícia mostrou ser versátil ao interpretar a vilã de sucesso Maria Regina, em Suave veneno. Atuou, também, em novelas como: Esplendor, Sabor da paixão, Senhora do destino, Duas caras e Viver a vida, na qual conquistou o público como Betina. Em 2014 fez Joia Rara, na qual viveu a vedete Lola.
Letícia dedicou-se ao espetáculo teatral O Falcão e o Imperador, no ano de 2000. No projeto foi responsável pela adaptação do texto, produção, direção e atuação ao lado da atriz Jac Fagundes. Participou dos filmes: O pulso, Villa Lobos, Uma vida de paixão, A paixão de jacobina, O inventor de sonhos, Tudo que Deus criou e, em 2011, atuou no curta metragem Joãozinho de carne e osso, ao lado de seu filho Pedro Novaes. Recentemente, a atriz produziu e filmou cenas para o longa O casamento de Gorete.
Em 2014 interpretou a personagem Gilda na novela Boogie Oogie. No ano seguinte, Letícia interpretou a vilã Soraia na novela I love Paraisópolis. Em 2016, retornou aos palcos com o espetáculo Doroteia, que protagonizou ao lado de Rosamaria Murtinho. Atualmente, ela integra o elenco de Sol Nascente, novela das 18h da Globo.
Caru Ricardo - Iniciou estudos musicais com Ricardo Breim e Ná Ozetti do Grupo Rumo e Regina Machado. Conta com uma longa carreira de cantora de estúdio, gravando jingles, trilhas sonoras e backing vocals para artistas, os quais também acompanha em shows, entre eles, vários musicais de Oswaldo Montenegro.
Sobre os Músicos
Danilo Moraes é cantor, compositor e guitarrista com vários discos autorais lançados. Foi vencedor, junto com Ricardo Teté, do Festival Cultura - A Nova Música do Brasil (2005) e segundo lugar no 9º Prêmio Visa - Edição compositores (2006). Em parceria com Céu, é autor do samba canção Mais um lamento, do disco de estreia da cantora (2005). Como instrumentista atuou em palcos de diversas cidades brasileiras com Premê, Tetê Espíndola, Ná Ozzetti, Chico César, Arnaldo Antunes, Wandi Doratiotto, Mario Manga, Celso Sim, Gero Camilo e Paula Cohen, entre outros.
Tony Berchmans é pianista, compositor e produtor musical. É autor do livro A música do filme – Tudo o que você gostaria de saber sobre a música de cinema, uma referência bibliográfica sobre o tema. Foi curador do Música em Cena – 1º Encontro Internacional de Música de Cinema (2007), evento inédito no Brasil, que trouxe personalidades importantes da música de cinema, como Ennio Morricone e Gustavo Santaolalla, entre outros. Criou o projeto CINEPIANO, em que compõe trilha sonora ao vivo para filmes mudos clássicos ao piano solo. Vem apresentando-se em inúmeras instituições como MIS/SP, SESC, SESI etc..
Marcelo Effori Loco Sosa é baterista, produtor e engenheiro de som e um dos músicos mais requisitados no cenário musical paulistano. Fundador da banda Los Pirata, tocou também com artistas como Agridoce, Curumin, Meno Del Picchia, André Abujamra, Pélico, Arnaldo Antunes, Lu Horta etc..
André Piruka Ricardo é multi-instrumentista, compositor, produtor musical e audiovisual. Foi ele quem criou o grupo Höröya. É sócio da produtora cultural e audiovisual NOISEstudio. Especialista em música e cultura africana, foi da bateria da escola de samba Águia de Ouro e acompanhou sambistas como Riachão, Monarco e Germano Mathias.
Jesus Sanchez é baixista, produtor musical e compositor. Como produtor musical e engenheiro de som participou em CDs de artistas como Jambêndola, Guanabaras, Angélica, Jorge Benjor, Marcelo Quintanilha, Lu Horta, Pélico, Clube do Balanço, Los Pirata, Tokyo Savannah, Simoninha, Toni Ferreira etc.. Foi baixista, compositor e cantor das bandas Los Pirata e Gork com André Abujamra. Toca com artistas como Mauro Motoki, Pélico, Bárbara Eugênia, PinUps, Tiê etc..
Serviço:
Show musical: Não deveria se chamar
Local: Teatro Iguatemi Campinas (3º piso do Iguatemi Campinas)
Endereço: Av Iguatemi, 777 – Vila Brandina
Dias: 22 e 23 de abril
Horário: Sábado às 21h30 e domingo às 19h
Ingressos: Inteira: R$ 60,00 e meia-entrada: R$ 30,00
Vendas: Bilheteria do Teatro (segunda a sábado das 10h às 22h e, no domingo, das 12h às 20h) e pela internet: www.ingressorapido.com.br
Informações: (19) 3294-3166 – www.teatroiguatemi.com.br
Ateliê da Notícia
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