Design is energy made visual. Design is energy made visual. Design is energy made visual. Design is energy made visual. Tell your story. Tell your story. Tell your story.

Pisa da Uva da Quinta do Olivardo segue até 3 de fevereiro

O período de colheita da uva das videiras de São Roque/SP já chegou e a tradicional festa da Pisa da Uva do Lagar da Quinta do Olivardo acontece nos dias 13, 20 e 27 de janeiro e 3 de fevereiro de 2018. A festa teve início no dia (6), com a Pisa da Uva dos Miúdos, destinada exclusivamente às crianças. 

Tradicionalmente, janeiro é o mês que as uvas terminam seu processo de amadurecimento e estão prontas para serem colhidas. A Pisa da Uva do Lagar celebra a colheita e o início da produção de vinho. A Pisa da Uva é um dos processos mais antigos dessa produção, já que quando os frutos são amassados com os pés, os caroços não quebram, garantindo sabor à bebida.

Como diria Olivardo Saqui, proprietário da casa: “O segredo dos melhores vinhos está nos calcanhares humanos que trazem corpo, sabor e longevidade à bebida”, relata. A Quinta do Olivardo cultiva hoje mais de oito mil pés de uvas que ladeiam o restaurante. A produção anual da casa é de, aproximadamente, 25 mil litros por ano.

A comemoração em São Roque, a apenas 60 km de São Paulo, reúne pessoas de várias partes do país que visitam a casa para participar da colheita dos frutos e da pisa. As principais variedades cultivadas nas terras são roquenses são a Lorena e as Niágaras branca, rosada e violeta.

Experiência única

Logo na entrada, os visitantes recebem um chapéu de palha, uma cesta de vime e uma tesoura e, assim como os antigos colonos, são convidados a percorrer os caminhos entre as videiras para colher e, é claro, provar os frutos.

Ao final da colheita, os turistas partem para a atividade mais esperada do dia: a pisa. Os cestos recheados de frutos são despejados em um espaço conhecido como lagar e o público, em fila, é convidado para iniciar a pisa. Para deixar a experiência ainda mais envolvente, um rancho folclórico português anima a tarde, relembrando os principais clássicos que agitavam a pisa no século passado. É um festival de sensações e aromas que fica marcado na memória dos participantes.

Após a pisa, o público é convidado para degustar um almoço especial. Para a entrada, serão servidos o tradicional Bolinho de Bacalhau e Salada Verde. Para o prato principal, a casa escolheu duas opções especiais: a Espetada Madeirense e o Bacalhau à Moda da Casa.

A Espetada Madeirense é preparada à base de suculentos pedaços fartos de contrafilé, temperados com alho, sal e especiarias, que é levado para assar em brasa. O diferencial da carne está no espeto, formado por um cabo de louro, que, ao aquecer, confere aroma e sabor a carne.

Já o Bacalhau à Moda da Casa é grelhado na chapa e leva além da posta do peixe, batata frita, brócolis, couve, ovo cozido, pimentão e azeitonas.

E a sobremesa que não pode faltar: Pastel de Belém, cremoso por dentro e crocante por fora, quentinho e com aroma inigualável. Durante o almoço, o público poderá, ainda, degustar suco de uva e vinho produzidos pela casa. Ao final do dia, cada participante receberá uma caneca personalizada do evento.

Como chegar

A Adega e Restaurante Quinta do Olivardo está localizada no km 4 da Estrada do Vinho, em São Roque (SP), com acesso pelo km 58,5 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270). As reservas de mesas têm validade até às 13h e podem ser feitas pelos telefones: (11) 4711-1100 e 4711-1923. Informações adicionais, fotos e vídeos estão disponíveis no sitewww.quintadoolivardo.com.br.

Serviço:

Pisa da Uva na Quinta do Olivardo

Dias: 13, 20 e 27 de janeiro e 3 de fevereiro

Horário: das 10h30 às 16h30

Endereço: km 4 da Estrada do Vinho, em São Roque (SP), com acesso pelo km 58,5 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270)

Valor: R$ 220,00, incluindo o almoço

Crianças até 8 anos não pagam. Até 12 anos, pagam meia.

Equipe do SeaWorld ajuda a salvar dez peixes-bois encalhados na Carolina do Sul (EUA)

Membros da equipe de resgate do SeaWorld Orlando viajaram para Charleston, na Carolina do Sul, para colaborarem com diversas organizações e voluntários em uma missão de salvamento de dez peixes bois.

Os peixes-bois foram vistos na parte superior do rio Cooper, perto de uma área de saída de água morna. Historicamente, os peixes-bois movem-se para o sul a procura de águas mais quentes. Devido à queda rápida das temperaturas da água no rio, os peixes-bois permaneceram perto da saída de água morna, em vez de continuar a viagem para o sul. Ao fazer isso, eles ficaram isolados das fontes alimentares adequadas e das águas naturalmente mornas. Após uma estreita coordenação com alguns membros da Manatee Rescue and Rehabilitation Partnership (MRP), a equipe da U.S. Fish and Wildlife Service (USFWS) decidiu que os resgates e a relocação dos animais fossem garantidos pela equipe de resgate do SeaWorld Orlando.

Além da equipe do SeaWorld, deram suporte para esse resgate várias organizações incluindo a USFWS Ecological Services Office – com as equipes vindas da Florida e Carolina do Sul, a Florida Fish and Wildlife Conservation Commission (FWC) – com membros de St. Petersburg, a Northeast Florida Field Lab de Jacksonville, e a East Central Field Lab de Melbourn. Além de vários voluntários e outros órgãos como a Sea to Shore Alliance, ACE Basin National Wildlife Refuge, Cape Romain National Wildlife Refuge, NOAA National Ocean Services - Charleston, South Carolina Department of Natural Resources (SCDNR), Clearwater Marine Aquarium, Jacksonville Zoo and Gardens, Pittsburgh Zoo & PPG Aquarium, University of Florida College of Veterinary Medicine, Charleston County Sheriff’s Office, Brevard Zoo, Brevard County Parks and Recreation, Florida Wildlife Hospital, e a Waterfront Solutions. A Sea to Shore Alliance e os estabelecimentos locais monitoraram em tempo integral a atividade e as condições dos animais.

A operação de resgate ocorreu durante três dias e foram salvos dez peixes-bois, sendo oito machos e duas fêmeas. Assim que foram tirados do rio, eles receberam cuidados dos veterinários do SeaWorld, do Jacksonville Zoo e da UF. Os animais foram transportados para o Sul do país e acompanhados por veterinários e especialistas. Ao chegarem na Flórida, receberam mais cuidados médicos no Jacksonville Zoo. Nove peixes-bois foram liberados para voltar ao ambiente selvagem e a FWC foi a responsável pelo transporte de soltura que aconteceu em Brevard County (FL). Um peixe-boi fêmea apresentou problemas mais graves por conta da hipotermia e está sendo cuidado pelos veterinários do Jacksonville Zoo com o suporte do SeaWorld e Lowry Park Zoo. Ela está na nova estrutura de reabilitação do Jacksonville Zoo e passa bem. Antes da soltura, a Sea to Shore colocou sistemas de rastreamento em cinco animais e irá monitorar esse grupo como parte de seus estudos na Costa Atlântica.

O gerente de resgate do SeaWorld, Jon Peterson, ajudou na coordenação dessa ação cooperada entre as instituições. “Foi particularmente gratificante fazer parte de um esforço de grande escala como esse, com parceiros de todo o Sudeste americano, líderes em expertise e força de mão de obra”, explicou. “Quando você dá uma segunda chance de vida para dez animais em risco, pode ter certeza que teve uma ótima semana”.

A comunidade local é frequentemente avisada para sempre que encontrar este tipo de problema avisar o South Caroline Department of Natural Resources pelo site: http://www.dnr.sc.gov/manatee/sight.htm.

Manatee Rescue & Rehabilitation Partnership

Como parte da Manatee Rescue & Rehabilitation Partnership (MRP), o SeaWorld Orlando oferece uma estrutura de reabilitação para cuidados intensivos, onde são feitos diversos procedimentos veterinários que salvam vidas.

A MRP é uma cooperativa público-privada sem fins lucrativos que trabalha para monitorar a saúde e sobrevivência dos animais resgatados e reabilitados. As informações sobre os peixes-bois são continuamente monitoradas e disponibilizada no www.manateerescue.org . O peixe-boi da Flórida foi recentemente reclassificado de espécie em extinção para espécie em risco de extinção, mas ainda continua sendo vítima de ambos os fatores, humanos e naturais, que causam ferimentos e mortes. Maré vermelha, mudanças climáticas e doença são fatores naturais que afetam a sobrevivência dos animais. Já as causas mais frequentes geradas pelo homem incluem atropelamento por barcos, esmagamento por comportas e sufocamento por ingestão de artigos de pescas. 

Esforços de resgates do SeaWorld

Nas últimas cinco décadas, o SeaWorld resgatou mais de 31 mil animais selvagens que estavam em situações de risco, doentes, machucados, órfãos ou abandonados. O objetivo principal do SeaWorld para todos os animais resgatados é o de reabilitá-los e devolvê-los ao ambiente natural o quanto antes.

Neste ano, somente o SeaWorld resgatou mais de 47 peixes-bois e devolveu a natureza 25, após tratamentos e reabilitações de sucesso.

Os visitantes do SeaWorld Orlando podem aprender mais sobre esse trabalho fundamental que o SeaWorld realiza na vida selvagem no tour pelos bastidores do parque, local utilizado para a reabilitação dos animais que estão doentes, machucados ou órfãos – incluindo peixes-bois, tartarugas marinhas, pássaros e outros animais marinhos.

O tour guiado pela área de reabilitação existe há muitos anos no SeaWorld Orlando e mais recentemente uma parte desta área, a Manatee Rehabilitation Area, foi aberta para o público geral do parque sem custo adicional. Os visitantes são convidados a entrar nesse mundo dos bastidores do parque e aprender mais sobre a reabilitação dos peixes-bois, animais tão vulneráveis na natureza.

InterContinental São Paulo proporcionará dois estilos de celebrações para receber 2018. De ceia tradicional à festa com DJ

Duas experiências distintas em um só lugar para celebrar a chegada de 2018. Esta é a proposta do InterContinental São Paulo, localizado na região da Av. Paulista, para a celebração do Réveillon que pode ser com um jantar exclusivo em um ambiente sofisticado, Bossa e Jazz ao vivo ou em versão festa com DJ e open bar. 

À moda tradicional, com requinte e sofisticação, a ceia do restaurante Tarsila apresentará estilo buffet. Com assinatura do chef Reinaldo Figueredo, as opções compõem estação de pães, torradas e antepastos variados, sopas de creme de cebola e de lentilha com bacon. 

Haverá entradas como salada caesar; coquetel de camarão; salada de mandioquinha com lula; ceviche de robalo; gazpacho de tomate com vieiras; roll de salmão com creme de abacate e salada de frutos do mar com palmito pupunha entre as diversas alternativas. Entre os pratos principais, o leitão assado à pururuca com farofa doce e camarão pistola flambado ao licor 43 são as indicações do chef. As sobremesas são uma atração à parte, a estação será composta por 17 opções. 

O valor por pessoa é de R$ 580. Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 11 anos tem 50% de desconto. O estacionamento está incluso no valor.



FESTA
E por que não começar o ano em uma atmosfera vibrante e com garantia de momentos felizes? Seguindo esta filosofia, o InterContinental São Paulo realiza pelo segundo ano a festa de Réveillon.

O evento será na sala Di Cavalcanti, terá DJ, open Bar (Chandon, vinho tinto e branco chilenos, whisky oito anos, caipirinha, cerveja premium, água e refrigerante), monitoria infantil e buffet especial com estação de pães, torradas e antepastos variados; estação de sopas, cremes e acompanhamentos; estação de ceviches variados; entrada; prato principal e sobremesas.

O valor por pessoa é de R$ 880. Crianças até 5 anos não pagam. De 6 a 11 anos tem 50% de desconto. O estacionamento está incluso no valor.

HOSPEDAGEM
Tanto para a ceia no Tarsila quanto para quem vai curtir a balada de Réveillon, o hotel dispõe de condições especiais para a hospedagem a partir de R$ 1.510 + 5,25% de ISS para ceia no restaurante (válido para 2 pessoas) e a partir de R$ 2.110 + 5,25% de ISS na sala Di Cavalcanti (válido para 2 pessoas).

Informações e reservas através do e-mail: reservas.saoha@ihg.com ou telefone (11) 3179-2600.

RMC terá Plano Metropolitano de Habitação

O Conselho de Desenvolvimento Metropolitano aprovou hoje a destinação de recursos financeiros do Fundocamp para realização de um Plano Metropolitano de Habitação. A reunião do Conselho foi realizada em Campinas e teve a presença do Secretário de Estado de Habitação – Rodrigo Garcia, do Subsecretário de Assuntos Metropolitanos – Edmur Mesquita, além dos Prefeitos da Região e membros do Governo do Estado. Denominado “Ações Habitacionais: Regiões Metropolitanas”, as ações na Região de Campinas também serão desenvolvidas nas regiões metropolitanas de São Paulo e da Baixada Santista, onde o projeto-piloto já está em andamento.

O Plano Metropolitano de Habitação terá como base um diagnóstico da situação atual, a ser elaborado em parceria entre a AGEMCAMP, por meio da Câmara Temática de Habitação, do CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional de Urbano), e da Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano), utilizando-se do SIM (Sistema de Informações Metropolitanas) – sistema já realizado pela Emplasa para gestão dos dados habitacionais das regiões metropolitanas do Estado de São Paulo.

Segundo o Secretário Rodrigo Garcia, o diagnóstico permitirá aos gestores públicos definir as intervenções necessárias. Ele ressalta ainda que “a AGEMCAMP tem papel fundamental neste trabalho porque a partir deste convênio celebrado hoje é que este projeto será realizado na RMC”.

O mapeamento levantará as informações sobre favelas, cortiços, moradias em áreas de risco, loteamentos e conjuntos habitacionais irregulares para, a partir delas, construir os indicadores a orientar e priorizar as ações. Por meio deste trabalho, segundo o Secretário Rodrigo Garcia, será possível fazer desde regularização fundiária, projetos de urbanização como implantação de infraestrutura, saneamento, recuperação ambiental até mesmo remanejamento das famílias.

De acordo com apresentação do Secretário Rodrigo Garcia ao Conselho de Desenvolvimento, os dados do IBGE apontam um déficit habitacional de 7% na Região Metropolitana de Campinas, que engloba 20 municípios. Na Região Metropolitana de São Paulo, com 39 municípios, o déficit habitacional é de 59%, e na Baixada Santista, com nove municípios, o déficit é de 6%.

O Presidente do Conselho de Desenvolvimento Metropolitano – Denis Andia –ressaltou a importância do investimento do Fundocamp para o Plano Metropolitano de Habitação. “Este diagnóstico atenderá as demandas das famílias de baixa renda e em situação inadequada de moradias, resultando em uma importante política habitacional para a Região”. O Plano também foi enaltecido pelo Subsecretário de Assuntos Metropolitanos – Edmur Mesquita. “Este é um projeto fundamental que irá resultar em uma política habitacional e atender prioritariamente à população que mais precisa, que vive em situações irregulares de moradia e que não tem acesso ao sonho da casa própria”.

Crianças e adolescentes participam de oficinas e amistoso de Robótica em evento no Shopping Iguatemi

A BrickLive Brasil faz parte de um dos maiores eventos do mundo para os apaixonados por blocos de montagens e acontece no Shopping Iguatemi até 10 de dezembro. A proposta é unir diversão com desafios para jovens que querem demonstrar as habilidades aprendidas nas aulas de robótica ou, simplesmente, despertar o interesse pela ciência e tecnologia.

Os blocos de montar - que antes apenas eram uma brincadeira infantil - viraram até peças fundamentais nas aulas de Robótica que já estão no currículo em mais de uma centena de escolas - somente no estado de São Paulo - e têm atraído cada vez mais jovens para o mundo da Tecnologia.

No BrickLive, evento que acontece no Iguatemi Campinas até 10 de dezembro, as crianças e adolescentes de 10 a 16 anos de idade das escolas do interior paulista podem mostrar suas habilidades em torneios amistosos ou, para aqueles que não tiveram ainda qualquer contato com a Robótica, participar de oficinas nas quais compreenderão o uso de engrenagens, polias e vigas.

Grande sucesso na Europa e Ásia, o evento - um dos maiores do mundo - está sendo realizado pela primeira vez ao Brasil para os apaixonados por blocos de montar. A família inteira pode participar, mergulhando, montando, brincando e se divertindo em cerca de 6 milhões de peças distribuídas em mais de 16 áreas temáticas. Ingressos à venda pelo site www.eventim.com.br e no local.

Oficinas
As oficinas têm como intuito promover o primeiro contato do público geral com os blocos de montar. Nelas, os participantes compreenderão o uso de engrenagens, polias e vigas. Eles serão desafiados a concluir uma montagem sugerida e, na sequência, desenvolver algo em cima do desafio proposto pelo orientador pedagógico.

Elas acontecerão de hora em hora hoje, quinta-feira, dia 23, e no dia 9 de dezembro das 14h às 21h. Cada oficina suporta até 32 pessoas, formando grupos com quatro participantes. Qualquer pessoa pode, desde que haja vagas disponíveis. A lista de inscrição está disponível na entrada do evento para a reserva de vagas. 


Amistosos de Robótica
O amistoso de robótica é voltado para jovens de 10 a 16 anos. Separados por equipes, eles terão que planejar, projetar e construir robôs que deverão cumprir tarefas e superar obstáculos na mesa de torneio modelo FLL (First LEGO League).

No período de preparação e durante o evento, as equipes aprenderão sobre as maravilhas da Ciência e Tecnologia e os primeiros valores essenciais de um trabalho em equipe, que incluem o respeito, o compartilhamento e o pensamento crítico.

Os amistosos têm como intuito despertar e fomentar o interesse de jovens pela Ciência e Tecnologia, além de ser uma oportunidade para as equipes treinarem e traçarem estratégias para os campeonatos oficiais que ocorrerão ao longo de 2018. Cada dia de amistoso contará com quatro equipes, cada uma delas com cinco alunos. Os amistosos ocorrerão das 14h às 18h com diversos rounds de disputa e treinos durante este período. Cada dia terá um campeão.

As primeiras equipes convidadas são de colégios parceiros da Viamaker, empresa que oferece suporte às escolas que mantêm a robótica em seus currículos. Na próxima sexta-feira (24), participarão equipes de duas escolas de Campinas (Colégio Básico e Colégio Múltiplo) e duas do Instituto Educacional IE Americana.

Para o dia 2 de dezembro, serão convidadas quatro equipes do Colégio SER (de Campinas). Já no dia 8, participarão o colégio CEAS, de Campinas, e duas equipes do Colégio Renovação, de Indaiatuba. Uma das vagas para esse torneio ainda está aberta. As escolas interessadas devem entrar em contato com a Viamaker pelo telefone (15) 3318.0808.

BrickLive
O BrickLive é um dos maiores eventos do mundo para os apaixonados por blocos de montar (Lego). Nesse evento, montado no Piso 1 do Shopping Iguatemi Campinas, o visitante poderá se divertir em espaços diferentes onde poderá criar o que quiser, como nave espacial (no Lego Star Wars), construir sua própria cidade, com casas, carros e até aviões (no Lego City) ou edifícios orientais e barcos (no Ninjago).

Para as crianças menores, a interação é feita em peças maiores. Os visitantes também poderão competir com um carro construído por eles mesmos em pista de corrida, replicar sua própria casa, os pontos turísticos e icônicos sobre o mapa do Brasil ou, ainda, criar seus próprios desenhos inspirados em grafites em paredes.

O público também pode mergulhar em três fantásticas piscinas repletas de blocos de montagem nas cores azul, vermelha e laranja. O espaço é equipado com áreas de descanso e alimentação tematizadas com estátuas feitas com blocos de montar.

Serviço:
BrickLive
Data: até 10/12/2017
Local: Iguatemi Campinas, Piso 1 da ala nova
Horário: Segunda a sexta, das 11h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 22h; a bilheteria fecha sempre uma hora antes (20h de segunda a sexta e 21h aos sábados, domingos e feriados)
Classificação: Livre. Crianças menores de 12 anos devem estar acompanhadas por responsável legal.
Obs.: Crianças de até 18 meses não poderão interagir com as instalações. Crianças de 18 meses a 4 anos poderão utilizar apenas a área DUPLO.

Ingressos:
Inteira: R$ 50,00
Meia: R$ 25,00
Direito a meia entrada:
- Crianças até 12 anos;
- Estudantes com carteira de identificação estudantil;
- Jovens de 15 a 29 anos pertencentes a famílias de baixa renda;
- Pessoa com deficiência;
- Adultos com idade igual ou superior a 60 anos;
- Profissional da rede pública de ensino.
A venda de ingressos no local será limitada à quantidade de compra de agendamento prévio, limitada à capacidade de 500 pessoas.
Ingressos à venda pelo site www.eventim.com.br e no local.

Agendamentos:
Segunda a sexta: ingresso para sessão única das 11 às 21h
Sábado, domingo e feriados: ingresso para 4 opções de sessão, com tolerância de entrada de 30 minutos:
Das 10h às 12:40h
Das 13h às 15:40h
Das 16h às 18:40h 
Das 19h às 21:40h 
BILHETERIA OFICIAL (sem cobrança de taxa de conveniência)
Bilheteria BrickLive Brasil
Iguatemi Campinas, Piso 1 da ala nova
Segunda a Sexta das 10h às 20h
Sábados, domingos e feriados das 10h às 21h

Educação Escolar na Perspectiva da Educação Inclusiva


A educação escolar brasileira, a partir da legislação vigente, configura-se como direito de todos os cidadãos, fundamentado no paradigma da inclusão e na equidade de oportunidades de acesso, permanência e sucesso escolares. Este discurso legal apresenta-se com o objetivo de romper com uma longa trajetória de exclusão das pessoas consideradas diferentes no ambiente escolar.

Durante longa data, a escola pública foi palco de formação de crianças e jovens das classes elitizadas considerados normais, assegurando os saberes nesse patamar social e mantendo o status quo estabelecido. 

Recentemente, com a efetivação do estado de direitos, da democracia como forma de governança e da cidadania como meio de reconhecimento das diferenças e de participação social, modificaram-se as determinações legais, as quais promoveram a democratização da educação e a universalização do acesso ao ensino público a todos com idade escolar obrigatória. Tal contexto, motivado pelas transformações sociais e políticas globalizadas e liquefeitas, iniciadas na década de 1990, que ensejaram a substituição do modelo de sociedade disciplinar para as de controle, implicou em processos de regulação e distinção de alunos, provenientes da sociedade biopolítica.

Como forma governamental e de regulação, o Estado instituiu a normatização como critério de julgamento e princípio de regência das práticas sociais e pedagógicas, possibilitando por decorrência o discernimento do que se diferencia da norma e a divisão inclusão/exclusão, o que corrobora a existência de micro poderes no cotidiano escolar.

Compreende-se, então, porque a educação em nosso país se apresenta como um modelo escolar dualista: escola para a elite categorizada como normal, com qualidade socialmente reconhecida; escola para os demais, com qualidade naturalmente questionável. A evasão e o fracasso escolares justificam-se pela segregação natural que reproduz a sociedade capitalista, da qual muitos são excluídos. 

Em dissonância à legislação vigente, a educação institucionalizada não se estruturou a ponto de garantir a permanência de todo aluno na escola com sucesso, limitando-se a promover continuidade aos níveis mais elevados de ensino, ratificando a regulação da vida das populações como recurso para o capitalismo emergente. A educação inclusiva não se efetivou como política pública de acesso universal à educação, permanecendo no decorrer dos tempos como concepção de política especial para tratar da inclusão escolar de pessoas com deficiência. 

O grande desafio da educação escolar na perspectiva da educação inclusiva é criar possibilidades de rompimento com os monopólios de interpretação da modelo inclusão/exclusão, de forma a produzir subjetividades potencializadas. Estudos foucaultianos afirmam ser as práticas pedagógicas produtoras de pessoas, na medida em que, pela mediação da relação, modificam a experiência que os indivíduos têm de si mesmos, constituindo-os. Assim, vislumbram-se outras atitudes dos educadores quanto à experimentação, ao acolhimento, à aceitação, ao desenvolvimento de ações educativas considerando a diferença dos alunos em suas experiências, suas necessidades, crenças, valores e saberes, afirmando a singularidade de cada um, a fim de que possam desenvolver sua inserção social como sujeito histórico ativo, construtor de sua história e co-construtor de histórias coletivas. Essa prática pedagógica, talvez, possa ser uma linha de fuga (Gilles Deleuze) para a conquista da educação inclusiva, resistindo à subjetivação do sujeito e acreditando num devir descolonizado. 

A educação inclusiva requer aceitação das diferenças do outro, o que demanda desprendimento e compromisso no combate à alteridade silenciada, visto que vivemos numa sociedade cujas características marcantes são o sucesso, a eficiência, a eficácia, que movem cada pessoa para o campo da individualidade e da competitividade. 

Faz-se necessário, por meio de uma pretensa revolução cultural do dizível e do visível (discurso e prática pedagógica), a inclusão escolar de todos e cada um, para que cada sujeito se constitua conscientemente enquanto sujeito de direitos e faça valer a legislação vigente. Somente uma educação escolar comprometida com todos, com práticas pedagógicas descolonizadas, voltadas para as experiências de cada um, trará condições de maior participação sociopolítica, promovendo a libertação da opressão, a igualdade de oportunidades e a cidadania a cada sujeito social, independentemente de quem seja cada um. Esse processo revelará, concretamente, a importância do sentido e da significância com a qual visamos atribuir à educação escolar na perspectiva da educação inclusiva para um mundo melhor.
Prof.ª Vânia Camargo